terça-feira, 28 de maio de 2013

Globalização e Desemprego


O desemprego é, sem dúvida, um dos grandes problemas desse século, especialmente com o incremento da globalização. Essa questão já não se enquadra somente na realidade de países como o Brasil e todos emergentes e subdesenvolvidos, entretanto, apresenta-se em todas as nações, até mesmo na Europa, salvo os Estados Unidos, que não passam por isso devido às fases de crescimento econômico vivenciadas no governo Bill Clinton. 

A falta de trabalho atinge o estado, o trabalhador e sua família. Mas o mais prejudicado é o trabalhador e sua família, a pessoa que se encontra desempregada fica com baixa autoestima, por se sentir inútil ao convívio social, e isso muitas vezes leva o individuo à depressão, além disso a família não conta com o rendimento dessa pessoa e a qualidade de vida cai. 
No Brasil, segundo estimativas, a maior preocupação do brasileiro está ligada diretamente ao emprego, pois muitas vezes é a única alternativa de renda de milhares de famílias no país, além disso, o desemprego agrava os problemas sociais. 

Na Europa, o desemprego já é motivo de preocupação por parte dos governos e configura como uma questão grave; no Japão, onde até pouco tempo os empregos eram vitalícios, a população tem enfrentado dificuldades nesse sentido em razão da redução no número de vagas disponíveis no mercado de trabalho. 

Após a Revolução Industrial e a inserção de tecnologias no processo produtivo, muitos postos de trabalho foram retirados gradativamente, uma vez que as máquinas passaram a realizar a função de trinta a quarenta pessoas que, consequentemente, ficaram sem emprego. 

Recentemente com a revolução técnico-científica informacional e o crescente processo de globalização desenvolvido no mundo, além da integração de grandes grupos empresariais, industriais, financeiros, surgiu o fenômeno chamado de desemprego estrutural. As empresas exercem suas funções com um quadro reduzido de funcionários, com objetivo de diminuir os gastos e assim poder oferecer uma competitividade no mercado. Outro agravante acontece em países que possuem leis trabalhistas que requerem altos custos com tributos gerados na manutenção do funcionário, até mesmo no ato da demissão de um empregado é preciso disponibilizar elevados gastos que impedem uma nova contratação. 

Diante das realidades apresentadas houve uma alteração desse contexto, principalmente no final da década de 90 com o processo de terceirização da mão de obra de uma parcela do quadro funcional da empresa, nesse caso o trabalhador não é o funcionário e sim é remunerado por serviço executado. Uma maneira de não admitir novos trabalhadores é aumentando o número de horas trabalhadas, em forma de horas extras para aqueles que já são contratados. Essa prática é bastante difundida nos Estados Unidos e em países centrais da Europa, como o Reino Unido. 

Segundo a OMT (Organização Mundial do Trabalho), no início dessa década existiam aproximadamente 250 milhões de desempregados no mundo, que respondem por cerca de 10% da força de trabalho. 

No início da década de 80, o índice de desempregados na Europa se elevou de forma significativa, esse problema atinge principalmente a população jovem que, apesar de obter um bom nível intelectual, não consegue ingressar no mercado de trabalho. 

Na Europa, os líderes de alguns países implantaram medidas para amenizar o avanço dos índices de desemprego, como a diminuição das horas de trabalho, dando oportunidades para novas contratações; estruturação dos seguros trabalhistas e redução do teto do salário mínimo; incentivando assim a geração de novos postos de trabalho.
A ONU comprova que a globalização esta concentrando renda: os países ricos ficam mais ricos, e os pobres, mais pobres. Há muitos motivos para isso. Alguns deles: a redução das tarifas de importação beneficiou muito mais os produtos exportados pelo mais ricos. Os países mais ricos continuam a subsidiar seus produtos agrícolas, inviabilizando as exportações dos mais pobres.

terça-feira, 21 de maio de 2013

A Desigualdade Social
 
A desigualdade social, na sociedade contemporânea, é um fenômeno que ocorre em quase todos os países do globo, guardadas suas proporções e dimensões, e é desencadeado, principalmente, entre outros motivos, pela má distribuição de renda em uma população, onde se concentra a maioria dos recursos nas mãos de uma minoria abastada da sociedade e, consequentemente, o melhor e maior acesso a subsídios econômicos, educacionais, de saúde e segurança, etc.
Porém, é necessário entender a desigualdade social também como uma espécie de “leque” de outros tipos de desigualdades geradas a partir da desigualdade econômica, como desigualdades raciais, pobreza, problemas com acesso à moradia, segurança pública, educação de má qualidade, desemprego entre outros.
 
A Exclusão Social no Brasil
desigualdade social entre ricos e pobres
 
Entre os anos 30 e os anos 80, a desigualdade social ampliou-se no Brasil. A partir de 1980, o Brasil passou a conviver com uma nova forma de exclusão social, associada ao desemprego alto, `a violência, que atingia principalmente os jovens. Nos anos 60 e 70, foram corriqueiros, no Brasil, estudos sobre a marginalidade e a desigualdade social; na década de 1980 essas terminologias foram substituídas pelo da pobreza e, na entrada da década de 1980 para a de 1990, a mesma tese social passa a ser denominada de exclusão social. Na sociedade contemporânea, inserida na globalização, foi intensificada a centralização de renda, sendo que o Brasil é visto globalmente, como um país gerador de riquezas imensas, porém aparecemos nos últimos lugares, nas estatísticas sobre qualidade de vida da população. A violência, a miséria, o desemprego confirmam essa deprimente realidade.
A Inclusão é uma das características contemporâneas da sociedade que são apresentadas como a nova questão social. No entanto, o caminho desta construção, será a luta pelo reconhecimento, e não pela inclusão. Portanto, a construção só pode vir pela recuperação do espaço da exclusão, pela valorização das realidades que, por não se reprimir à lógica capitalista, podem oferecer resistência necessária para abrir caminhos para a efetiva cidadania.
 
As Imagens a Seguir retratam a Desigualdade Social:







 
 
 
 

terça-feira, 7 de maio de 2013

Fluxos de Pessoas
 
 
Os fluxos de pessoas nesse contexto geográfico consiste no deslocamento de pessoas de um continente para o outro, ou de um país para o outro, é o denominado processo de imigração, que atualmente ocorre principalmente dos países pobres (do sul) em direção aos países ricos (do norte).
 
Processos Migratórios
 
 
 
O sentido de migração está em trocar de região, país, estado ou até mesmo domicílio. É algo que já acontece há muito tempo atrás, desde o começo da história da humanidade. Migrar faz parte do direito de ir e vir, que consta na constituição. Porém essa questão da migração envolve muita polêmica, que gira em torno das condições em que ocorrem esses processos migratórios: se de um modo livre, que assim está se exercendo este direito ou se de modo obrigatório, que tende a realizar interesses políticos e econômicos desumanos, visando sempre o capital, sendo algumas vezes nacional e outras estrangeiro, marcando cada vez mais esse enorme abismo que existe entre o mundo da riqueza e o mundo da pobreza.
Devido a todo esse complicado processo, podemos dizer que temos a existência de duas partes em nosso país, que insistem em conviver neste contraste de seus números.

Motivos que Levaram as Pessoas Migrarem
 
Processo Migratório se dá por diversos fatores, como por exemplo, pessoas que saem do seu Estado de origem por falta de trabalho, más condições de vida, falta de água, moradia, assistência do Estado (educação, saúde, lazer) etc. Mas o maior motivo para as migrações é a falta de emprego e presença da fome nos lugares em que as pessoas saem.
Conflito que fez as pessoas migrarem
Conflito de Darfur
 
Data
26 de Fevereiro de 2003 – julho de 2011
Local

O conflito de Darfur (ou genocídio de Darfur) é um conflito armado em andamento na região de Darfur, no oeste do Sudão, que opõe principalmente os janjawid - milicianos recrutados entre os baggara, tribos nômades africanas de língua árabe e religião muçulmana - e os povos não-árabes da área. O governo sudanês, embora negue publicamente que apoia os janjawid, tem fornecido armas e assistência e tem participado de ataques conjuntos o grupo miliciano. O conflito iniciou-se, oficialmente, em fevereiro de 2003, com o ataque de grupos rebeldes do Darfur a postos do governo sudanês na região, mas suas origens remontam a décadas de abandono e descaso do governo de Cartum, eminentemente árabe, para com as populações que vivem neste território.
As mortes causadas pelo conflito são estimadas entre 50 000 (Organização Mundial da Saúde, setembro de 2004) e 450 000 (Dr. Eric Reeves, 28 de abril de 2006). A maioria das ONGs trabalha com a estimativa de 400 000 mortes. O número de pessoas obrigadas a deixar seus lares é estimado em 2 000 000. A mídia vem descrevendo o conflito como um caso de "limpeza étnica" e de "genocídio". O governo dos EUA também o considera genocídio, embora as Nações Unidas ainda não o tenham feito, pois a China, grande parceira comercial do governo sudanês, defende o país em todos os fóruns internacionais que abordam o tema. Algumas propostas de intervenção militar internacional realizadas na ONU não foram aprovadas por veto deste país.




terça-feira, 30 de abril de 2013

Cidades globais
 
 
Também conhecidas como metrópoles mundiais, as cidades globais são aquelas que possuem influência em nível mundial. Portanto, as cidades globais possuem influência nos centros urbanos do próprio país e também em regiões de outros países do mesmo e de outros continentes.
 
Cidade global:
Paris
Ville de Paris
 
Paris é a capital e a mais populosa cidade da França, bem como a capital da região administrativa de Île-de-France. A cidade se situa num dos meandros do Sena, no centro da bacia parisiense, entre os confluentes do Marne e do Sena rio acima, e do Oise e do Sena rio abaixo. Como a antiga capital dum império estendido pelos cinco continentes, ela é hoje a capital do mundo francófono.
Paris é a capital económica e comercial da França, onde os negócios da Bolsa e das finanças se concentram. A densidade da sua rede ferroviária, rodoviária e da sua estrutura aeroportuária — um hub da rede aérea francesa e europeia — fazem-na um ponto de convergência para os transportes internacionais. Essa situação resultou duma longa evolução, em particular das concepções centralizadoras das monarquias e das repúblicas, que dão um papel considerável à capital do país e nela tendem a concentrar ao extremo todas as instituições. Desde os anos 1960, os governos sucessivos têm desenvolvido políticas de desconcentração e de descentralização a fim de reequilibrar o país.
 
 Economia:
Paris, como o resto da Île-de-France mas de maneira ainda mais marcada, é mais rica e mais terceirizada que a média francesa. A aglomeração parisiense é todavia claramente menos especializada economicamente que outros grandes centros econômicos mundiais, notadamente Londres, sua grande rival na Europa, que é particularmente dinâmica no setor financeiro. Todavia, segundo Éric Le Boucher, a Île-de-France conhece um declínio econômico e perdas de emprego: "nenhuma região-capital do mundo perde tantos empregos como Paris, obscurecida por seu passado brilhante, mal governada, fragmentada em seus egoísmos, anêmica, sem haver se inscrito resolutamente na competição mundial entre as métropoles do século XXI”. O arquiteto Jean Nouvel mostra as mesmas inquietudes e estima que seja imperativo que Paris evolua, "sob pena de se transformar em cidade-museu”.
 
Bandeira de Paris
É a bandeira utilizada pela cidade de Paris, a capital da França como um dos seus símbolos. É a fonte de listras azul e vermelho da bandeira francesa. Ambas as cores (Azul e Vermelho) são recebidas durante a Revolução Francesa, a bandeira nacional da França.
 
Brasão de Armas de Paris
 

 
O brasão de armas da cidade de Paris data de 1111, quando o rei Carlos I oficialmente se instalou. No brasão de armas, o navio representado é o símbolo do poderoso corpo societário dos Marchands de l'eau, que remonta à Idade Média.
Lema:
Fluctuat nec mergitur
("é sacudida pelas ondas, mas não afunda", em
latim)


 
 







 
Como Funciona a Bolsa de Valores?



"Vendo! Compro! Fechado!" Isso é o que mais se ouve numa bolsa de valores. À primeira vista, o circo financeiro parece indecifrável. Mas o mercado acionário não é tão complicado.
Tudo começa quando uma empresa decide lançar ações ao público. Isso se chama abrir o capital. Essa iniciativa atrai novos acionistas que injetam dinheiro na empresa. Em caso de lucro, bom para todos. Se houver prejuízo, as perdas também são divididas proporcionalmente. Mas para participar das apostas na bolsa, a companhia precisa primeiro credenciar-se em uma corretora de valores. Essas instituições estão por trás de todas as negociações, fazendo as transações para quem quer investir em ações e mantendo a bolsa financeiramente.
Hoje, essa negociação de compra e venda pode ser feita de duas maneiras: no pregão físico ou no eletrônico. O pregão físico é o tradicional, o da gritaria no saguão da bolsa. Mas esse sistema "viva-voz" vem perdendo espaço para o pregão eletrônico, que em 2004 foi responsável por 90% dos negócios da Bovespa - a bolsa paulista. "A tendência é que o pregão físico seja extinto. A formação de blocos econômicos dificulta os negócios em um só lugar. Prova disso é a Bovespa, que já teve quase mil operadores e hoje não chega a ter cem", diz o ex-operador José Budeu.
Outra grande vantagem do pregão eletrônico é a agilidade das negociações, que são feitas via internet. Um programa de computador em que as corretoras conversam entre si em tempo real é suficiente para fechar os negócios. A desvantagem é que, por enquanto, nem todas as operações de compra e venda podem ser feitas por esse sistema. O que garante, pelo menos por mais alguns anos, a manutenção da gritaria nos velhos saguões das bolsas.
 
Caracteristicas de uma bolsa de valores:
  • Os movimentos dos preços no mercado ou em uma seção do mercado são capturados através de índices chamados Índice de Bolsa de Valores.
  • Os preços das ações servem também para indicar o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa. Dessa forma, diversos negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores.
  • A principal função da bolsa de valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de compras e vendas de ações.
Algumas das principais bolsas de valores:
 
 
 
 
 
 



quinta-feira, 18 de abril de 2013

A Internet Liga o Mundo
 Em 1946 foi desenvolvido o primeiro computador e ele era tão grande que ocupava uma sala inteira. E em 1980 surgiu o primeiro computador pessoal (PC). Depois em 1991 a Internet começou a se popularizar e hoje em dia algumas pessoas ja não conseguem viver sem Internet.
A Internet facilitou a vida de todos nós, ela ajuda a nos comunicar com pessoas de outros países, fazer trabalhos escolares, pagar contas, enviar emails que antigamente eram cartas que demoravam muito para chegar aos seus destinatarios. Hoje em dia com um "clik" a internet nos leva ao extremo.
Por isso como nós dissemos a "A Internet Liga o Mundo".

terça-feira, 16 de abril de 2013


Bem-Vindos ao nosso Blog "Geografia ATIVA..." ele foi feito especialmente para as pessoas que apreciam esta matéria, e os temas que iremos falar será os conceitos da globalização.
Este Blog foi feito por: Bruna de Sousa, Elaine Andrade, Gabriella Katalina, Larissa Rodrigues, Renata Pereira e Stefany Lorrany.
A história desse Blog começou quando a nossa professora Patricia Rodrigues nos passou um trabalho interessante que como ela disse:
- "Os alunos se amarram nele."
Ela nos mandou fazer um blog sobre geografia relacionado ao que estamos estudando, que como nós dissemos o conceito é da globalização
Obrigado por ter nos visitado, e prometemos que iremos publicar coisas novas e  interessantes sobre o nosso tema.